sexta-feira, 30 de abril de 2021

Clube de Cinema - divulgação

O Clube de Cinema apresenta Cinco documentários e um filme para ver nos próximos dias na RTP2:

 

A série “O Tempo dos Operários”, da autoria de Stan Neumann, tem quatro episódios e começa a ser exibida a 29 de Abril, na RTP2. Esta série documental recorda o que as nossas sociedades devem aos movimentos operários e às suas lutas. A história começa no século XVIII. Mas a luta continua até hoje. As instituições e os valores das democracias em que vivemos derivam em grande parte das reivindicações mais antigas da classe trabalhadora: sendo o sufrágio universal ou a solidariedade social alguns dos melhores exemplos. A nossa cultura, a maneira como nos vestimos, a música que ouvimos, os filmes a que assistimos e os próprios meios de comunicação social, dependem muito da cultura popular dos trabalhadores de outrora.

 

O documentário “Joan Miró – O Fogo Interior”, realizado por Albert Solé, será exibido a 3 de Maio, na RTP2. Neste documentário dá-nos a conhecer as facetas menos conhecidas do pintor espanhol, figura icónica do mundo da Arte.

 

O documentário “Bergman: Um Ano. Uma Vida”, realizado por Jane Magnusson, será exibido a 4 de Maio, na RTP2. Trata-se de um documentário da jornalista sueca Jane Magnusson, que se centra no ano de 1957, um dos mais produtivos da vida de Ingmar Bergman, em que estreia dois dos seus mais aclamados e célebres filmes, “O Sétimo Selo” e “Morangos Silvestres”.




O documentário “Maria Helena Mendes Pinto – Uma Vida nas Artes Decorativas em Portugal” será exibido a 6 de Maio, na RTP2. É um documentário de Paulo Seabra que retrata a vida profissional de Maria Helena Mendes Pinto, uma referência no mundo dos museus e da cultura.

 

O documentário “Franz Kafka – Um Escritor Entre Mundos” será exibido a 7 de Maio, na RTP2. O documentário conta a vida e obra de um dos escritores mais influentes do século XX.

 

O filme “No Coração da Escuridão” será exibido a 8 de Maio, na RTP2. Este filme dramático sobre fé e moralidade, foi realizado por Paul Schrader (“American Gigolo”, “Mishima”, “Adam Renascido” ou “Vingança ao Anoitecer”). Ernest Toller (Ethan Hawke), um ex-capelão militar, de luto pela morte do filho que convencera a ingressar no exército, começa a questionar a sua fé em relação a Deus e à sociedade. Pastor de uma pequena localidade a norte de Nova Iorque, Toller é um homem atormentado por demónios pessoais e sentimentos de culpa pela morte do filho e também pelo divórcio que se seguiu. Mas os dilemas pessoais ganham uma nova dimensão quando é confrontado com as dúvidas de Mary (Amanda Seyfried), uma jovem a atravessar um momento difícil com o marido, um ambientalista radical. A jovem está grávida, mas o marido não quer ter a criança por considerar que o mundo não tem qualquer salvação ou futuro. Através deles, Toller descobre uma série de negócios obscuros entre a Igreja que representa e algumas empresas pouco escrupulosas da região. Ao perceber a sua impotência para resolver o caso, o reverendo começa a colocar em causa as suas mais profundas convicções. Será que Deus perdoa pelo que estamos a destruir?

segunda-feira, 19 de abril de 2021

De Volta àquilo que me faz feliz

 Estive arredada deste meu diário onde eu era feliz, porque expunha as minhas dúvidas, as questões irresolvidas na minha cabeça, as coisas absurdas que os meus alunos escreviam nos testes ou nas minhas fichas de aula e tantas, tantas outras coisas, algumas politicamente pessoais, outras nem por isso, aassim como pensamentos /opiniões (consideradas como "extemporâneas", talz pela sua pertinência)^

Hoje sinto-me de volta, como o filho pródigo em nome de quem mandam fazer o maior banquete, pedindo que se sacrifique o melhor cordeiro.

Só que não há banquete, nem tão pouco o almejaria. Ao longo destes anos que estive ausente, dediquei-me a uma outra meretriz. Dela nada obtive de bom, à exceção de ter "como" amigos um ror de gente que nada me diz, nada me acrescenta e nada me defende .~

Estou de volta, com um mestrado feito, um casamento desfeito, uma família (que longe de ser a ideal - na minha perspetiva)  em continuum,

Tudo, porque continua a haver uma razão para viver.

Posso ser um bocado "hallow", mas continuo a ver o amanhã sempre que me deixo "entrar" nos sons desta banda, da qual fiz parte da sua história, assim como eles fizeram de mim.

Foi nas terras de betos( como sempre, como se não houvesse mais território) mas acreditem que o espaço onde, ainda hoje encontro o meu 2º refugio.


#SHUTUPWHATWHENTALKINGTOYOU



Eu, nos Linkin Park







De novo... back in present - 20April 2021

O facebbok, que ao longo de tantos anos me absorveu pergunta-me: que penso???

hummm.... elenco? ou não elenco?

WtF claro que sim:

 1) perdi tanta gente para este covid.....

2) tento manter-me longe (e aos que comigo vivem) de tudo o que desconfina rapidamente;
3) tento alertar os meus para este momento do 21st century pedindo-lhes que escrevam memórias de hoje, do ontem e do que ha de vir (se para nesse "vir" possam vir a viver)
4) Aceito uma vacina da qual não tenho absoluta certeza. But that's my own decisison
5) Apoio uma decisão da qual nunca deveria tomar, não fosse a urgência e a vontade de querer o melhor, para que os meus filhos sejam sujeitos a testes indiscriminadamente
4) trabalho há 27 anos..... escalão 4/10 e continuaaaaaaaaaaaaa.......
5) Reconhecimento 0....


6) What the hell are you waiting for?

Eu estava ali. Eu vivi ali. Eu fuii.