Para mim, considero que a escolha do dia é por si só um atentado aos direitos dos trabalhadores. Não se devia fazer o que o Pingo Doce fez aos seus colaboradores.
Para além disso há três permissas que me merecem alguma reflexão:
1º ) O grupo Gerónimo Martins parece querer vingar-se da campanha (insultuosa ou não, já seria uma nova discussão) na qual se dava conta de que o grupo teria o domicílio fiscal na Holanda com o intuito de pagar menos impostos;
2º) O Pingo Doce vendeu os produtos a baixo custo, fazendo ilegalmente "dumping"
3º) Se não o fez, significa que nos outos 364 dias anda a vender com lucros de 50%
De qualquer forma, parece-me que algo devia ser averiguado.
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