segunda-feira, 3 de novembro de 2008

José Saramago

Este fim-de-semana pensei em José Saramago. O primeiro livro que li dele foi o Evangelho segundo Jesus Cristo. Seguiram-se, mais tarde O Memorial do Convento, O homem duplicado, Ensaio sobre a Lucidez, Ensaio sobre a Cegueira, As intermitências da Morte, Jangada de Pedra, A caverna e agora a minha última aquisição feita este fim-se-semana na Fnac de Viseu, As pequenas memórias.
Já há muitos anos tive a possibilidade de ter privado com Saramago, ainda que por fugazes momentos, pois quando se fala com Saramago, todos os segundos contam, e nessa altura pensei quão fantástico era falar com aquele ser, na altura um mero escritor. Hoje, passados tantos anos, pensei que bom seria se Saramago nunca mais envelhecesse e assim continuasse a escrever ad eternum. Que bom que é para a Literatura mundial, termos alguém que escreve como Saramago e que tem a imaginação que Saramago tem para escrever. Que pena será um dia quando Saramago partir deste mundo.

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